quinta-feira, julho 31, 2008
quarta-feira, julho 30, 2008
quinta-feira, julho 24, 2008
Tenho um amigo que acha que uma relação sem compromisso é como um estágio de 3 meses e que, por isso, o mais provável é não conseguirmos o emprego. Não concordo. A ideia parece-me derrotista à partida. Eu também fiz um estágio de 3 meses e fiquei onde estou há 9 anos. Com direito a entrar nos quadros e tudo. Subsídio de férias e aumentos todos os anos. Ainda bem que fiz o tal estágio de 3 meses.
Mas do que eu gosto mesmo são relações a recibo verde. É certo que não há subsídios de férias nem de almoço nem descontos para a segurança social, mas pode-se estar ou não, e voltar a estar e dar descanso e não há horários definidos. Só se fica enquanto se está bem, não se está presa a contratos, só a palavras de honra e às vezes nem isso.
Já me faz alguma confusão o complemento de ordenado. Parte do ordenado que é dado por fora. Significa que aquilo que recebemos assumida e declaradamente não é suficiente. E isso deixa-me triste. E deixar-me-ia desconfortável se o recebesse.
E quem diz que estar desempregado de uma relação é um flagelo social e emocional diz uma grande mentira. Pode-se sempre voltar a estudar e fazer evoluir a parte interior de nós. Dar descanso ao corpo e activar o cérebro. Se a coisa ficar preta e nos faltar o dinheiro para comer sempre se pode optar por um part-time levezinho. Ou um empréstimo bancário. Ou parental.
Só falta saber como será a Reforma. Mas tenho para mim que com a vidinha que levo nunca lá chegarei. Vamos ver…
Mas do que eu gosto mesmo são relações a recibo verde. É certo que não há subsídios de férias nem de almoço nem descontos para a segurança social, mas pode-se estar ou não, e voltar a estar e dar descanso e não há horários definidos. Só se fica enquanto se está bem, não se está presa a contratos, só a palavras de honra e às vezes nem isso.
Já me faz alguma confusão o complemento de ordenado. Parte do ordenado que é dado por fora. Significa que aquilo que recebemos assumida e declaradamente não é suficiente. E isso deixa-me triste. E deixar-me-ia desconfortável se o recebesse.
E quem diz que estar desempregado de uma relação é um flagelo social e emocional diz uma grande mentira. Pode-se sempre voltar a estudar e fazer evoluir a parte interior de nós. Dar descanso ao corpo e activar o cérebro. Se a coisa ficar preta e nos faltar o dinheiro para comer sempre se pode optar por um part-time levezinho. Ou um empréstimo bancário. Ou parental.
Só falta saber como será a Reforma. Mas tenho para mim que com a vidinha que levo nunca lá chegarei. Vamos ver…
Tenho uma amiga que tem um amigo que foi viver para Londres. Mas antes de ir provocou uma alteração climática. Não percebemos se foi aquecimento global ou localizado, se foi apenas uma pequena simulação de "enfase". Não percebemos se a amiga V foi ou não brindada com umas gotinhas nos pés. Não percebemos como é que conseguimos conversa de 2 horas com um carpinteiro-a-fingir. (foram 2 horas??). Foi mais uma das nossas noites míticas. Não percebemos como é que o KY se transformou num modelo de carro francês. Não percebemos quase nada porque nos lembramos de muito pouco. Mas para o amigo emigrante... Espero que vivas muitas aventuras dos 5 menos 4 e espero que voltes ou fiques com british accent. E espero que, um dia, consigas tocar e ver os mamilos do tal Luís.
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